Uma página em branco...
Uma página em branco sem destino e sem palavras si esvai...
Sem caracteres ou a grafia os sentimentos em desatino são pobres.
Aos desencantos das letras e sem o servir das escritas que são nobres!
Um papel em pleno aspecto desolado pede ser usado ao que se vai...
Uma página em branco sem sorrisos, sem amor e sem as emoções!
Sem argüir as tantas confidências ou o saber do poeta ou do escritor!
Uma folha sem margens e sem atrativos emocionais e sem o editor...
Sem marcas do lápis ou caracteres representativos das computações!
Uma página em branco sem desafios, sem ódio e com todo o amor!
Sem descrições, sem detalhes no total sem sentimentos ou confessor.
Sem as majestosas histórias ou os causos definindo comentários...
Uma folha ou papel em branco inibida sem detalhes e indefinida...
A este pálido momento do literário uma reflexão é toda conferida.
Uma página sem alma e sem energia inspiradora a tantos voluntários!
Diomedes Inácio da Silva ó Poeta escritor